Instagram muda política de privacidade para adolescentes

Um dos objetivos da decisão envolve questões psicológicas desenvolvidas nos adolescentes; entenda melhor a nova política de privacidade

Em outras épocas, as redes sociais exigiam que os novos integrantes tivessem idade acima dos 13 anos para acessá-las. Todavia, não existiam protocolos de segurança capazes de filtrar de modo efetivo o que estava sendo acessado por essas crianças. Agora, o Instagram lançou uma novidade: novos usuários com menos de 16 anos terão restrição de conteúdo em suas contas de forma automática. Continue a leitura da matéria e entenda mais sobre assunto.

O que vai mudar no Instagram com a nova política de privacidade?

O Instagram anunciou na última quinta-feira, 25, que mudará alguns protocolos de segurança de conteúdo no aplicativo. O objetivo é restringir conteúdo sensíveis a usuários com menos de 16 anos. Isso significa que quem estiver abaixo da idade, ao criar um perfil no Instagram, terá a opção de “restringir conteúdo sensível” automaticamente ativa na conta.

Ao entrar no aplicativo pela primeira vez, o usuário receberá uma notificação para aderir à configuração do controle de conteúdo chamada “Menos”. Neste momento, ele tomará conhecimento das novas configurações automáticas em seu perfil, ativadas em razão da sua idade. As pessoas que já possuem conta no Instagram e são menores de 16 anos não serão obrigadas a ativar a nova ferramenta de controle. Porém, o Instagram alerta a importância de controlar o conteúdo e aderir às novas regras.

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política de privacidade

Por que a rede social tomou essa decisão?

Além de proteger as crianças e adolescentes de conteúdos violentos, adultos e ofensivos, a principal razão pelas mudanças na plataforma são os distúrbios mentais que vêm atingindo jovens e adolescentes em todo mundo. Isso não é uma grande novidade para quem trabalha ou entende os efeitos nocivos das redes sociais nesse público.

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A pesquisa “Facebook Papers”, por exemplo, já chegou q publicar que executivos do próprio Facebook já conheciam e tinham ciência dos distúrbios mentais causados pelas redes sociais aos adolescentes. Por isso, agora a intenção é de que a própria rede social possa controlar quem compartilha conteúdos usuários, quem pode enviar mensagem, qual conteúdo pode ser visto e quanto tempo esses jovens passam no aplicativo.

Além da opção “menos” (que ainda não está disponível para os adolescentes), o Instagram já possui outras duas modalidades de proteção ao conteúdo sensível: “mais” e “padrão”.

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